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A pobreza na primeira infância e o papel das políticas de transferência de renda

A pobreza na primeira infância e o papel das políticas de transferência de renda

Nos primeiros seis anos de vida, estabelecemos os fundamentos de nossas habilidades físicas, motoras, cognitivas e socioemocionais. Inúmeras desigualdades, no entanto, afetam as crianças e suas famílias, especialmente aquelas em vulnerabilidade. Nesse sentido, os governos estaduais podem ter um papel estratégico na implementação de políticas de transferência de renda voltadas à proteção do desenvolvimento na primeira infância.

A Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal acaba de publicar dois materiais sobre o tema. O primeiro deles, o sumário executivo “A pobreza na primeira infância - O potencial das políticas estaduais de transferência de renda no desenvolvimento infantil”, traz as principais descobertas do estudo. Como complemento, há também o guia prático “Políticas de Transferência de Renda para o Desenvolvimento da Primeira Infância no seu Estado”, que detalha aprendizados e caminhos para a implementação dessas políticas.

As políticas estaduais de transferência de renda podem contribuir para, pelo menos, dois objetivos: evitar que as crianças sejam expostas à insegurança alimentar e ampliar a oferta de serviços essenciais às famílias beneficiárias. Primeira infância primeiro!

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