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FUNDAÇÃO JULITA inicia planejamento estratégico participativo

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Reunindo 151 colaboradores divididos em três grupos, a Fundação Julita iniciou o processo para a construção do Planejamento Estratégico da organização, que será feito de forma participativa com a escuta de trabalhadores (as), diretoria e comunidade beneficiária.

Esse tipo de planejamento é o que direciona objetivos, atividades e metas institucionais tendo em vista os próximos anos de atuação, prevendo a mensuração de indicadores e resultados de impacto. Sendo assim, qualifica o trabalho social realizado e deixa um legado significativo para os territórios atendidos.

“Considero que estamos iniciando um momento muito importante para a história da organização, a fim de abraçarmos o processo democrático enquanto classe trabalhadora. Para que cada vez mais a organização possa contribuir com o território por meio da participação de todas e todos. E que possamos deixar esse legado para as futuras gerações”, enfatizou Jânio de Oliveira, gestor geral da Fundação Julita, durante a abertura do encontro.

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A dinâmica coletiva alinhou conceituações, como as definições em torno do primeiro, segundo e terceiro setores, e também acerca da causa da organização.

A construção do planejamento estratégico continua ainda por quatro meses, prevendo inclusive a formação de jovens beneficiários para aplicação de diagnósticos externos e culmina na construção de instrumental de Marco Lógico com indicadores e principais indicativos de efeito, eficiência e efetividade.

O planejamento estratégico é uma das etapas de um processo previsto para finalizar em agosto de 2026, fruto de uma parceria com o Programa Missão em Foco, do Itaú Social, que apoia organizações da sociedade civil (OSCs) de todo o Brasil em um processo de cinco anos para o fortalecimento institucional.

Ao final dessa trajetória com o Missão em Foco, que também prevê intercâmbio e trocas com organizações de todo o Brasil, a expectativa é que as OSCs participantes do programa consigam alcançar a sustentabilidade e ainda possam “transbordar” suas metodologias e aprendizados para a comunidade.

Fonte: Fundação Julita